
Para explicar o porque desta sua vida, ele sempre conta um fato de origem que aconteceu lá em Turim, quando em um domingo encontrou uma família de ciganos na porta da igreja, esperando a missa acabar. Também eles queriam rezar, mas na igreja não encontravam ninguém do mundo deles... Sentiam-se sempre forasteiros. Renato se convenceu de que não bastava chegar perto e visitar os ciganos, precisava se tornar um deles.
Passamos algumas horas conversando com ele sobre os últimos encontros desta sua cumprida caminhada com os nômades... Ele acabou de participar, em Brasília, de uma assembléia da Pastoral dos Nômades no Brasil, mas alguns meses atrás se encontrava na Argélia, morando com um grupo nômade que há muitas décadas vive (sobrevive) “prisioneiro” no deserto, depois de ter sido expulso do território marroquino...
Boa viagem pe. Renato e obrigado pela visita! (Foto Toni Gortz)
0 commenti:
Posta un commento